anoitece e o vento sopra em paris. amanhece, e o céu azul
carregado de um suave frio bate à janela me convidando a sair. ontem, quando já
escurecia no jardim de luxemburgo, nunca me senti tão confortável à escolha do
não fazer nada. blusas, já não tenho tantas. gana de explorar, tampouco. a
minha viagem é sentir. pessoas, lugares, emoções. nada está solto por aí apenas
para ser visto. e sentir esse ar de paris de novo, da mesma cidade que há anos me convidou para o
velho mundo pela primeira vez, da única que escolhi para a parede da minha
casa, tem algo de extrema importância para fechar essa parte do processo.
em dois dias, parto para casa de novo, na certeza de que a próxima língua - depois de um inglês mais ou menos, um portunhol pra lá de estranho e um português que cada vez mais me desacostumo - será o francês. vou voltar aqui para viver um dia, tenho certeza, mesmo que apenas pra dizer algo mais ou menos como bonjour e tentar entender o que vem depois.
em dois dias, parto para casa de novo, na certeza de que a próxima língua - depois de um inglês mais ou menos, um portunhol pra lá de estranho e um português que cada vez mais me desacostumo - será o francês. vou voltar aqui para viver um dia, tenho certeza, mesmo que apenas pra dizer algo mais ou menos como bonjour e tentar entender o que vem depois.
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